terça-feira, 19 de novembro de 2013

MODA ANOS 80

Eae vamos falar de moda?
Moda nos anos 80:
O que foi?
Quem usava?
Quem ditou a moda?
A moda nos anos 80 era cheia de brilho laços , rendas , cores vivas (verde , azul  rosa , vermelho , laranja e etc).
Na época o brega chique ditava a moda terminou-se aquela faze de vestido de bolinha e calça boca de sino começou a era da polaina.
Muitas cantoras adotarão o visual brega chique como a digníssima Madonna e a nossa patinho feio do rock Cyndi Lauper ate mesmo a rainha dos baixinhos entrou nessa onda.
Umas das grandes ditadoras foi a Madonna ousando na sua apresentação da musica like a virgen (como uma virgem) apareceu cantando a musica com um vestido de noiva.
Todos na época poderiam adotar esse vizual , como os homens usavam também roupas coloridas mas nos anos 80 foi o começo da calça jeans apertada

Ou da calça larga como os cantores de hip hop.





Fontes:

Aluna:Ana Gabriela Bertaglia

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Artes cênicas. O que é arte? É uma forma? Um ritmo? Uma técnica? Uma expresão? A arte tem várias designações, segundo o dicionário arte significa manha, modo, artifício, habilidade. Podemos então dizer que a arte é a manha que uma ou várias pessoas tem quando usa técnicas, técnicas estas individuas, simples, mas extraordinariamente mágicas cada qual com suas características que marcam. Existe várias formas de artes, tais como grega, rupestres, barrocas, grafite, digitais e cênicas, a qual iremos abordar. A arte cênica se deu inicio na Grecia antiga. A consolidação do teatro, enquanto espetáculo, na Grécia antiga, deu-se em função das manisfestações em homenagem ao Deus do vinho, Dionísio. A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao Deus, através de procissões. Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como "Ditirambos", foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os "diretores de Coro", os organizadores de procissões. Assim começou a surgir a arte cênica. Tudo o que precisamos é de pessoas, ou apenas uma pessoa, luzes, expressões e pronto, temos um pauco. O que quero dizer é que o palco (que é o primeiro lugar que enchergamos qundo chegamos em um teatro) pode estar ou se formar em qualquer lugar, o palco é formado pelos artistas que os compõe, os artistas ”forma o palco”. A arte cênica abrange o estudo e a prática de toda forma de expressão que necessita de representação como o teatro, dança e música. Essa arte se divide em cinco gêneros : Dramático: Que descreve o conflito humano. Trágico: Que imita a vida por meio de ações. Comédia: Que mostra a ironia e a contradição. Musical: Que mostra a musicalidade, sendo a história tanto dramética, cômica, ou trágica. Bibliografia. http://www.brasilescola.com/artes/arte-cenica.htm https://www.google.com.br/search?newwindow=1&biw=1241&bih=566&tbm=isch&sa=1&q=fotos+tr%C3%A1gicas+teatro&oq=fotos+tr%C3%A1gicas+teatro&gs_l=img.3...28283.31496.0.31918.9.9.0.0.0.0.375.1750.4j0j4j1.9.0....0...1c.1.31.img..9.0.0.dAd-GaxDR_I#facrc=_&imgdii=yjJ6EJ4NpC-LAM%3A%3BNe9X0lwtnG2jfM%3ByjJ6EJ4NpC-LAM%3A&imgrc=yjJ6EJ4NpC-LAM%3A%3B8UPmuhDRdeJzyM%3Bhttp%253A%252F%252Fciaextradeteatro.files.wordpress.com%252F2011%252F07%252Ftheater-masks.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fciaextradeteatro.wordpress.com%252Ftag%252Fteatro%252F%3B339%3B193 https://www.google.com.br/search?newwindow=1&biw=1241&bih=571&tbm=isch&sa=1&q=fotos+dramatico+teatro&oq=fotos+dramatico+teatro&gs_l=img.3...428245.433362.0.433939.17.17.0.0.0.0.406.3197.5j6j1j4j1.17.0....0...1c.1.31.img..16.1.359.nHYcnPyWVaQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=0UbNV93LhFVEjM%3A%3BwGw7oI3LzRe6EM%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot.com%252F_WFFEHQxjRkk%252FS_rAAxUj7UI%252FAAAAAAAAArQ%252FGN9b1WZttM8%252Fs1600%252FINFLEXIVEIS%252BLIGA%2525C3%252587%2525C3%252595ES_foto%252Bby%252BJuliano%252BBlota.JPG%3Bhttp%253A%252F%252Fculturaportoalegre.blogspot.com%252F2010_06_01_archive.html%3B1068%3B1600 Aluno: Gabriel Robert Gonçalves Reis 8ª série E

Dadaísmo

   O Dadaísmo foi um movimento artístico e literário que surgiu por volte 1916, em Zurique, e teve representantes em vários países europeus e também nos EUA.
   Os dadaístas posicionavam-se contra tudo, até contra a própria arte, exceto o abstracionismo. Para demonstre isto, eles passaram a desvalorizar o que a sociedade considerava importante e a cultuar o que era desprezado. Tudo isso por conta da revolta em relação a Primeira Guerra Mundial.
   O trabalho de Marcel Duchamp ilustra claramente a postura dadaístas, pelo fato dele utilizar objetos comuns, que eram produzidos em grande quantidades pelas indústrias, e os colocava como obras de arte. A esse objetos ele chamou de READY-MADE, traduzindo seria: Já está pronto!
   Até a Monalisa foi usada como uma paródia, Duchamp colocou bigode na Monalisa.
 





Eduardo André
É difícil falar que o animal print, as estampas de animais, estão na moda, quando na verdade ele nunca saiu dela. Basta dar uma olhada rápida nas semanas de moda ou nos sites de tendências para confirmar o que todo mundo sabe, o que todo mundo vê: as estampas de animais, de oncinha a zebra, são onipresentes, de inverno a verão, das ruas às passarelas de prêt-à-porter. E como surgiu a relação de amor entre a moda e o animal print? Nos anos noventa, ele era associado a roupas vulgares e de baixa qualidade. Porém, de lá pra cá muita coisa mudou e as estampas de onça, de zebra, de cobra e tudo mais que remeta ao exótico selvagem foram democratizadas e estão em toda parte, seja na lojinha da esquina, seja no desfile do estilista italiano Roberto Cavalli. Aliás, democratização é o termo certo ao abordar o tema na história da moda. Embora sem comprovação científica, alguns psicólogos defendem ainda a ideia de que a fascinação pelas imagens de animais está em nosso dna, pois nossos ancestrais dos tempos das cavernas usavam as peles dos animais caçados para se aquecer e se cobrir. Estampas de animais, assim como suas peles, são populares desde o século 18, por remeterem ao universo exótico da África e seus animais selvagens. Antes disso, a pele de animal era usada por reis e nobres como símbolo de status e de poder. Ainda dentro dessa esfera, o exótico africano representa características como fuga (da realidade), viagens, aventura, ousadia, luxo e diversidade. Se, num primeiro momento, as estampas de animais estavam presentes no vestuário através do uso de peles, aos poucos desenho e pele foram se distanciando, sobretudo pela militância de grupos defensores dos animais, como a PETA, e pelo fato de a pele ser um material mais raro e, consequentemente, mais caro. Historicamente, pode-se dizer que o filme Tarzan, nos anos de 1930, foi um marco inicial e ajudou a promover no mundo da moda as estampas de inspiração africana. Um dos exemplos disso é o vestido assimétrico, criado em 1936 pela famosa casa francesa Busvine, feito com estampa de leopardo. Na mesma época, a estilista francesa Jeanne Paquin criou alvoroço ao introduzir o uso de peles de leopardo em suas coleções. Em 1947, Christian Dior foi o primeiro a usar a estampa de onça, e não a pele, em um vestido apropriadamente chamado África, para sua coleção primavera-verão. Nos anos 50, Roger Vivier, conhecido por ter criado os saltos stilleto, pôs o animal print em acessórios como bolsas e sapatos, antecipando o que é comum nos dias de hoje. Já na década de 1960, Jackie Kennedy surgiu vestindo um casaco de pele de leopardo, criado por seu estilista Oleg Cassini, e rapidamente fez a peça se tornar ícone de estilo e de luxo. Através do figurino de grandes divas como Marilyn Monroe, Catherine Deneuve e Ursula Andress, o cinema dos anos 50 e 60 ajudaram a difundir na época a moda das estampas de animais como símbolos de elegância e sofisticação. Quem não se lembra também de Yves Saint Laurent e seu fascínio por viagens, safáris, roupas e estampas de animais? animal-print2Modelo criado por Jeanne Paquin e Jackie Kennedy usando casaco criado por Oleg Cassini Entre altos e baixos, as estampas de animais seguiram firmes seu curso até o século 21. Cada vez mais diversificadas em seus usos, seus significados também se ampliaram, assim como os diversos suportes em que surgem. Se, atualmente, vestir pele autêntica não é mais sinônimo do glamour hollywoodiano dos anos 50, o animal print continua causando impacto nas ruas, nas plateias das semanas de moda e em coleções recentes, como a jaqueta zebrada de John Galliano para o desfile 2009 da Dior e toda a coleção primavera-verão 2012/2013 da maison de luxo Kenzo. Tendência, atemporal, clássico, brega ou chique? Talvez, o segredo do sucesso das estampas de animais é ser tudo isso ao mesmo tempo. Aluna:Thais Brito
Moda é a tendência de consumo da atualidade. A palavra moda significa costume e provém do latim modus.1 É composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear. "Embora tenham sido encontradas agulhas feitas de marfim, usadas para costurar pedaços de couro, que datam cerca de 40 000 a.C., ou mesmo evidencias de que o tear foi inventado há cerca de 9 000 a.C., só podemos pensar em moda em tempos muitos mais recentes. Ela se desenvolve em decorrência de processos históricos que se instauram no final da Idade Média (século XIV) e continuam a se desenvolver até a chegar ao século XIX. É a partir do século XIX que podemos falar de moda como a conhecemos hoje (POLLINI, 2007). A moda nos remete ao mundo esplendoroso e único das celebridades. Vestidos deslumbrantes, costureiros famosos, tecidos e aviamentos de ultima geração. Não nos leva a pensar que desde a pré-história o homem vem criando sua moda, não somente para proteger o corpo das intempéries, mas como forma de se distinguir em vários outros aspectos tais como sociais, religiosos, estéticos, místicos ou simplesmente para se diferenciar individualmente. A moda passou por várias transformações, muitas vezes seguindo as mudanças físicas e principalmente sociais que ocorreram dentro de um determinado período. A moda pode ser considerada o reflexo da evolução do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. É uma linguagem não verbal com significado de diferenciação. Instiga novas formas de pensar e agir."2 Para criar estilo, os figurinistas utilizam-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia. A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos. A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vem se superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas, tendências novas, cortes inusitados e inovadores. A moda proporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora e ousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e é sempre um meio de inspiração aos que a seguem. Convém ressaltar que, deixando de lado a tendência etnocêntrica (na realidade "eurocêntrica"), a qual ainda hoje é preponderante, devemos ter clareza de que a moda, enquanto fenômeno, só se tornou "universal" em meados do século XIX, com o advento da crinolina. Até então, cada povo possuía sua própria maneira de se vestir e ornamentar, de maneira que conviviam diversas manifestações e estilos numa mesma época. Mesmo hoje, em que vivemos, sob o capitalismo hegemônico, a fase da globalização, não se pode esquecer que o mundo muçulmano se constitui num universo à parte, onde a burka e o chador ainda são amplamente utilizados e onde populações inteiras, como a maior parte da Índia e as comunidades indígenas, bosquímanas e aborígenes australianos, por exemplo, estão alijados da produção e do consumo.
A mímica é uma forma de exprimir pensamentos e sentimentos através de símbolos, como gestos e sinais; assim, ela integra a ciência da simbologia, a sematologia, utilizada como meio de expressar o que se passa na mente e no campo emocional através das linguagens que não se valem das palavras. Nos dicionários é possível encontrar uma definição mais geral desta expressão – transmissão de mensagens por meio de elementos da comunicação que dispensam o uso de vocábulos; ato de arremedar o outro, de reproduzir gestos, propriedades, manifestações faciais ou deslocamentos de outrem. Este meio de expressão pode se resumir a uma simples brincadeira, um jogo, ou uma categoria artístico-cultural, conjugada ao teatro ou drama, fundamentando-se, assim, na mobilidade e nos gestos como elementos expressivos. Desta forma, é possível narrar uma história ou relatar um evento se valendo da mímica. O mímico utiliza o veículo corporal para transmitir seu comunicado. Mas ele não deve ser confundido com o intérprete cômico dos filme mudos, nos quais o ator desempenha o papel de um personagem desengonçado em um determinado filme. Vários destes profissionais realizam performances em espetáculos, com gestos e manifestações fisionômicas. Nas peças que se valem da mímica, as palavras também podem integrar a interpretação, desde que os principais recursos cênicos sejam a mobilidade e a expressão facial do artista. A mímica, enquanto gênero teatral pode ser Literal, quando o intérprete narra enredos, relata eventos, elabora contextos ou gera atmosferas concretas por meio de movimentos e do gestual apropriado; ou abstrata, quando o profissional enfoca situações nada racionais, baseando suas expressões em símbolos e recursos abstratos. Há muitas brincadeiras tradicionais e eventos lúdicos, tanto para crianças quanto para adultos, que também utilizam a mímica, desta vez como entretenimento. Estes jogos são ideais para o aprimoramento da capacidade de raciocinar e para melhorar a relação social entre os participantes. Na Grécia Antiga ela era um recurso valioso nos palcos; no cinema mudo ela também contribuía para uma melhor comunicação entre os intérpretes e a platéia. O inesquecível Charlie Chaplin, com seu memorável personagem Carlito, era um mestre nesta arte. Com o advento do cinema falado, a mímica se deslocou para os palcos teatrais e performances públicas. Normalmente, nas brincadeiras, um dos jogadores é escolhido para atuar apenas através da mímica, representando, assim, um objeto ou um tema pré-selecionado. Os demais participantes devem se esforçar para adivinhar o que está sendo transmitido. O vencedor é recompensado com algum prêmio anteriormente combinado. Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mímica http://www.suapesquisa.com/o_que_e/mimica.htm http://www.mimicas.com/mimica1.html http://www.mimethegap.com/Acts.htm Aluna: Giulia Bumlai
Biscuit ou Porcelana Fria é a massa de modelar produzida a partir da mistura de amido de milho, cola branca para porcelana fria, conservantes como limão ou vinagre e vaselina. Este tipo de massa não precisa ser aquecida para que mantenha seu formato final de modelagem e seca em contato com o ar. O Biscuit é uma massa de fácil modelagem, aceitando tingimento e pintura com diversos tipos de tintas e corantes. Modos de Preparo Algumas formas de preparar a massa do Biscuit : Ingredientes 02 xícaras de chá de cola branca própria para porcelana fria (biscuit) ou qualquer outra de base pva 02 xícaras de chá de amido de milho 02 colheres de sopa de vaselina líquida 01 colher de sopa de conservante (limão ou vinagre) 01 colher de sopa de creme hidratante sem silicone, que será utilizado para sovar a massa após o cozimento Modo de preparo no forno de microondas] Em uma vasilha de vidro, misture todos os ingredientes até que estejam incorporados. Leve ao forno de microondas e misture a massa a cada 30 segundos com uma colher de madeira. A massa estará pronta quando não mais restarem pontos de cola ao fundo, ela fica seca, compacta e adquire a consistência de uma bola. Modo de preparo no fogão Misture todos os ingredientes mexendo com uma colher de pau que deve ser específica para fazer a massa - não misture com o restante da louça. O ponto certo é quando ela se torna compacta e desprende do fundo da panela (antiaderente) sem estar totalmente ressecada, isto é, com um pouco de cola envolvendo a massa. Para quem já fez massa de coxinha (salgadinho) o ponto é o mesmo. Sovando a massa Após o cozimento, espalhe o creme nas mãos e em uma superfície lisa e fria (pia da cozinha por exemplo, bancada de mármore ou fórmica) e sove como massa de pão. Cuidado com o calor da massa para não queimar as mãos. Dicas A massa tem que ser sovada enquanto está quente, para ficar macia e elástica. Depois de sovada (a massa já estará morna) guarde-a em um saco plástico limpo, livre de poeiras e gorduras. Deixe a massa descansar por um dia. Retire a massa desta embalagem, seque-a com um pano que não solte fiapos e guarde em um novo saco ou filme plástico. Outra opção para armazenar a massa é utilizando potes e as massas envolvidas em filme ou sacos plásticos. O maior cuidado no armazenamento é não deixar a massa em contato com o ar, por isso sempre é recomendado envolver em filmes que impossibilitem a evaporação da água da massa, iniciando assim o processo de secagem antecipado (antes da modelagem). É importante verificar a completa ausência de ar entre a massa e qualquer cobertura plástica para que não ocorra o ressecamento. Antigamente os profissionais de modelagem costumavam utilizar formol na conservação da massa, substituindo o vinagre ou limão por este conservante. Porém o uso do formol pode levar a intoxicações sérias e seu uso (além de controlado) não é indicado no preparo da massa. O risco de intoxicação por inalação quando do preparo da massa é grande, e deve ser totalmente evitado. Hoje em dia as massas prontas que são vendidas no mercado, requerem uma atenção especial,em relação ao processo final, mesmo respeitando o tempo de secagem é indicado que se passe o verniz, pois caso não passe a peça mofara. Outra dica é que só é indicado passar o verniz depois que a peça estiver totalmente seca. . Modelagem A massa de Biscuit é versátil e pode ser utilizada para uma infinidade de projetos. Pode-se aplicar a massa natural ou tingída, criando efeitos diferenciados de acabamentos. Para as peças modeladas após o tingimento, será necessário preparar todas as quantidades necessárias para o projeto em cada uma das cores escolhidas, isso porque será muito difícil conseguir o mesmo tom em outro lote de massas a tingir. Também pode ser realizada a modelagem com a massa natural (sem corante ou apenas com branqueador de massa) e ser pintada depois de seca com tinta látex, acrílica e também tinta a óleo. Alguns destes pigmentos podem também ser utilizados para tingir a massa. A secagem da peça é feita deixando em local arejado e escorada caso exista necessidade, sobre uma superfície porosa como uma espuma ou tecido. Note que a peça encolhe cerca de 30% em suas dimensões por conta da evaporação da água, comum no processo de secagem. Muito cuidado , pois se o boneco que você for modelar tiver muitos detalhes.Cuidado na hora de em que você estiver fazendo o molde para não sair tudo errado ! Se sua peça tiver colagens, como por exemplo braços de um boneco, ou partes, faça isso com a própria cola branca, até mesmo depois de seca, e também você pode usar palitos de dente, escondidos, para fixar partes, como uma cabeça ao corpo por exemplo. Também é valido lembrar que, a massa sempre diminue de tamanho após a secagem, por isso ao fazer suas peças lembre-se disso, se no seu trabalho você for fazer peças de diferentes etapas, deverá tomar cuidado para o acabamento não ficar desigual. Tingimento Por ser atóxica (na maioria das composições) a tinta de tecido é bastante utilizada na coloração da massa de biscuit. Outras opções são os corantes em gel ou pó específicos para esse tipo de artesanato que podem ser encontrados em casas do ramo. As tintas à base de óleo não são indicadas por conta do manuseio da massa e da possibilidade de alergias em contato com a pele. Caso utilize esse tipo de corante use luvas para tingir e também ao modelar com a massa. Para tingir, mistura-se a tinta diretamente à massa fresca, vá apertando e misturando com as mãos até a massa ficar com a cor totalmente homogênia, pois se não for bem misturada, podem ocorrer manchas nas peças depois de secas. A pintura tambem pode ser feita depois das peças secas, e o pigmento recomendado é a tinta látex. O excesso no uso da tinta (grossas camadas de pintura ou diluição excessiva da tinta) pode causar rachaduras na peça. Caso isso ocorra, lave a peça imediatamente em água corrente removendo toda a camada de tinta e seque com um jato de calor (secador de cabelos). Deve-se esperar que as peças sequem totalmente antes de pinta-las pois a tinta pode impedir o processo de secagem e causar danos ao acabamento. Sua pintura deve ser suave e delicada, com pinceladas pequenas, com pouca tinta, para que o seu trabalho no Biscuit ou a porcelana fria não se borre com o excesso de tinta no pincel. Aluna:Ariedni Veiga