terça-feira, 19 de novembro de 2013

MODA ANOS 80

Eae vamos falar de moda?
Moda nos anos 80:
O que foi?
Quem usava?
Quem ditou a moda?
A moda nos anos 80 era cheia de brilho laços , rendas , cores vivas (verde , azul  rosa , vermelho , laranja e etc).
Na época o brega chique ditava a moda terminou-se aquela faze de vestido de bolinha e calça boca de sino começou a era da polaina.
Muitas cantoras adotarão o visual brega chique como a digníssima Madonna e a nossa patinho feio do rock Cyndi Lauper ate mesmo a rainha dos baixinhos entrou nessa onda.
Umas das grandes ditadoras foi a Madonna ousando na sua apresentação da musica like a virgen (como uma virgem) apareceu cantando a musica com um vestido de noiva.
Todos na época poderiam adotar esse vizual , como os homens usavam também roupas coloridas mas nos anos 80 foi o começo da calça jeans apertada

Ou da calça larga como os cantores de hip hop.





Fontes:

Aluna:Ana Gabriela Bertaglia

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Artes cênicas. O que é arte? É uma forma? Um ritmo? Uma técnica? Uma expresão? A arte tem várias designações, segundo o dicionário arte significa manha, modo, artifício, habilidade. Podemos então dizer que a arte é a manha que uma ou várias pessoas tem quando usa técnicas, técnicas estas individuas, simples, mas extraordinariamente mágicas cada qual com suas características que marcam. Existe várias formas de artes, tais como grega, rupestres, barrocas, grafite, digitais e cênicas, a qual iremos abordar. A arte cênica se deu inicio na Grecia antiga. A consolidação do teatro, enquanto espetáculo, na Grécia antiga, deu-se em função das manisfestações em homenagem ao Deus do vinho, Dionísio. A cada nova safra de uva, era realizada uma festa em agradecimento ao Deus, através de procissões. Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como "Ditirambos", foram ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os "diretores de Coro", os organizadores de procissões. Assim começou a surgir a arte cênica. Tudo o que precisamos é de pessoas, ou apenas uma pessoa, luzes, expressões e pronto, temos um pauco. O que quero dizer é que o palco (que é o primeiro lugar que enchergamos qundo chegamos em um teatro) pode estar ou se formar em qualquer lugar, o palco é formado pelos artistas que os compõe, os artistas ”forma o palco”. A arte cênica abrange o estudo e a prática de toda forma de expressão que necessita de representação como o teatro, dança e música. Essa arte se divide em cinco gêneros : Dramático: Que descreve o conflito humano. Trágico: Que imita a vida por meio de ações. Comédia: Que mostra a ironia e a contradição. Musical: Que mostra a musicalidade, sendo a história tanto dramética, cômica, ou trágica. Bibliografia. http://www.brasilescola.com/artes/arte-cenica.htm https://www.google.com.br/search?newwindow=1&biw=1241&bih=566&tbm=isch&sa=1&q=fotos+tr%C3%A1gicas+teatro&oq=fotos+tr%C3%A1gicas+teatro&gs_l=img.3...28283.31496.0.31918.9.9.0.0.0.0.375.1750.4j0j4j1.9.0....0...1c.1.31.img..9.0.0.dAd-GaxDR_I#facrc=_&imgdii=yjJ6EJ4NpC-LAM%3A%3BNe9X0lwtnG2jfM%3ByjJ6EJ4NpC-LAM%3A&imgrc=yjJ6EJ4NpC-LAM%3A%3B8UPmuhDRdeJzyM%3Bhttp%253A%252F%252Fciaextradeteatro.files.wordpress.com%252F2011%252F07%252Ftheater-masks.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fciaextradeteatro.wordpress.com%252Ftag%252Fteatro%252F%3B339%3B193 https://www.google.com.br/search?newwindow=1&biw=1241&bih=571&tbm=isch&sa=1&q=fotos+dramatico+teatro&oq=fotos+dramatico+teatro&gs_l=img.3...428245.433362.0.433939.17.17.0.0.0.0.406.3197.5j6j1j4j1.17.0....0...1c.1.31.img..16.1.359.nHYcnPyWVaQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=0UbNV93LhFVEjM%3A%3BwGw7oI3LzRe6EM%3Bhttp%253A%252F%252F3.bp.blogspot.com%252F_WFFEHQxjRkk%252FS_rAAxUj7UI%252FAAAAAAAAArQ%252FGN9b1WZttM8%252Fs1600%252FINFLEXIVEIS%252BLIGA%2525C3%252587%2525C3%252595ES_foto%252Bby%252BJuliano%252BBlota.JPG%3Bhttp%253A%252F%252Fculturaportoalegre.blogspot.com%252F2010_06_01_archive.html%3B1068%3B1600 Aluno: Gabriel Robert Gonçalves Reis 8ª série E

Dadaísmo

   O Dadaísmo foi um movimento artístico e literário que surgiu por volte 1916, em Zurique, e teve representantes em vários países europeus e também nos EUA.
   Os dadaístas posicionavam-se contra tudo, até contra a própria arte, exceto o abstracionismo. Para demonstre isto, eles passaram a desvalorizar o que a sociedade considerava importante e a cultuar o que era desprezado. Tudo isso por conta da revolta em relação a Primeira Guerra Mundial.
   O trabalho de Marcel Duchamp ilustra claramente a postura dadaístas, pelo fato dele utilizar objetos comuns, que eram produzidos em grande quantidades pelas indústrias, e os colocava como obras de arte. A esse objetos ele chamou de READY-MADE, traduzindo seria: Já está pronto!
   Até a Monalisa foi usada como uma paródia, Duchamp colocou bigode na Monalisa.
 





Eduardo André
É difícil falar que o animal print, as estampas de animais, estão na moda, quando na verdade ele nunca saiu dela. Basta dar uma olhada rápida nas semanas de moda ou nos sites de tendências para confirmar o que todo mundo sabe, o que todo mundo vê: as estampas de animais, de oncinha a zebra, são onipresentes, de inverno a verão, das ruas às passarelas de prêt-à-porter. E como surgiu a relação de amor entre a moda e o animal print? Nos anos noventa, ele era associado a roupas vulgares e de baixa qualidade. Porém, de lá pra cá muita coisa mudou e as estampas de onça, de zebra, de cobra e tudo mais que remeta ao exótico selvagem foram democratizadas e estão em toda parte, seja na lojinha da esquina, seja no desfile do estilista italiano Roberto Cavalli. Aliás, democratização é o termo certo ao abordar o tema na história da moda. Embora sem comprovação científica, alguns psicólogos defendem ainda a ideia de que a fascinação pelas imagens de animais está em nosso dna, pois nossos ancestrais dos tempos das cavernas usavam as peles dos animais caçados para se aquecer e se cobrir. Estampas de animais, assim como suas peles, são populares desde o século 18, por remeterem ao universo exótico da África e seus animais selvagens. Antes disso, a pele de animal era usada por reis e nobres como símbolo de status e de poder. Ainda dentro dessa esfera, o exótico africano representa características como fuga (da realidade), viagens, aventura, ousadia, luxo e diversidade. Se, num primeiro momento, as estampas de animais estavam presentes no vestuário através do uso de peles, aos poucos desenho e pele foram se distanciando, sobretudo pela militância de grupos defensores dos animais, como a PETA, e pelo fato de a pele ser um material mais raro e, consequentemente, mais caro. Historicamente, pode-se dizer que o filme Tarzan, nos anos de 1930, foi um marco inicial e ajudou a promover no mundo da moda as estampas de inspiração africana. Um dos exemplos disso é o vestido assimétrico, criado em 1936 pela famosa casa francesa Busvine, feito com estampa de leopardo. Na mesma época, a estilista francesa Jeanne Paquin criou alvoroço ao introduzir o uso de peles de leopardo em suas coleções. Em 1947, Christian Dior foi o primeiro a usar a estampa de onça, e não a pele, em um vestido apropriadamente chamado África, para sua coleção primavera-verão. Nos anos 50, Roger Vivier, conhecido por ter criado os saltos stilleto, pôs o animal print em acessórios como bolsas e sapatos, antecipando o que é comum nos dias de hoje. Já na década de 1960, Jackie Kennedy surgiu vestindo um casaco de pele de leopardo, criado por seu estilista Oleg Cassini, e rapidamente fez a peça se tornar ícone de estilo e de luxo. Através do figurino de grandes divas como Marilyn Monroe, Catherine Deneuve e Ursula Andress, o cinema dos anos 50 e 60 ajudaram a difundir na época a moda das estampas de animais como símbolos de elegância e sofisticação. Quem não se lembra também de Yves Saint Laurent e seu fascínio por viagens, safáris, roupas e estampas de animais? animal-print2Modelo criado por Jeanne Paquin e Jackie Kennedy usando casaco criado por Oleg Cassini Entre altos e baixos, as estampas de animais seguiram firmes seu curso até o século 21. Cada vez mais diversificadas em seus usos, seus significados também se ampliaram, assim como os diversos suportes em que surgem. Se, atualmente, vestir pele autêntica não é mais sinônimo do glamour hollywoodiano dos anos 50, o animal print continua causando impacto nas ruas, nas plateias das semanas de moda e em coleções recentes, como a jaqueta zebrada de John Galliano para o desfile 2009 da Dior e toda a coleção primavera-verão 2012/2013 da maison de luxo Kenzo. Tendência, atemporal, clássico, brega ou chique? Talvez, o segredo do sucesso das estampas de animais é ser tudo isso ao mesmo tempo. Aluna:Thais Brito
Moda é a tendência de consumo da atualidade. A palavra moda significa costume e provém do latim modus.1 É composta de diversos estilos que podem ter sido influenciados sob vários aspectos. Acompanha o vestuário e o tempo, que se integra ao simples uso das roupas no dia-a-dia. É uma forma passageira e facilmente mutável de se comportar e sobretudo de se vestir ou pentear. "Embora tenham sido encontradas agulhas feitas de marfim, usadas para costurar pedaços de couro, que datam cerca de 40 000 a.C., ou mesmo evidencias de que o tear foi inventado há cerca de 9 000 a.C., só podemos pensar em moda em tempos muitos mais recentes. Ela se desenvolve em decorrência de processos históricos que se instauram no final da Idade Média (século XIV) e continuam a se desenvolver até a chegar ao século XIX. É a partir do século XIX que podemos falar de moda como a conhecemos hoje (POLLINI, 2007). A moda nos remete ao mundo esplendoroso e único das celebridades. Vestidos deslumbrantes, costureiros famosos, tecidos e aviamentos de ultima geração. Não nos leva a pensar que desde a pré-história o homem vem criando sua moda, não somente para proteger o corpo das intempéries, mas como forma de se distinguir em vários outros aspectos tais como sociais, religiosos, estéticos, místicos ou simplesmente para se diferenciar individualmente. A moda passou por várias transformações, muitas vezes seguindo as mudanças físicas e principalmente sociais que ocorreram dentro de um determinado período. A moda pode ser considerada o reflexo da evolução do comportamento. Uma espécie de retrato da comunidade. É uma linguagem não verbal com significado de diferenciação. Instiga novas formas de pensar e agir."2 Para criar estilo, os figurinistas utilizam-se de cinco elementos básicos: a cor, a silhueta, o caimento, a textura e a harmonia. A moda é abordada como um fenômeno sociocultural que expressa os valores da sociedade - usos, hábitos e costumes - em um determinado momento. Já o estilismo e o design são elementos integrantes do conceito moda, cada qual com os seus papéis bem definidos. A moda é um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Pode-se ver a moda naquilo que se escolhe de manhã para vestir, no look de um punk, de um skatista e de um pop star, nas passarelas. A cada dia que passa o mundo da moda vem se superando e surpreendendo as pessoas, com cores vivas, tendências novas, cortes inusitados e inovadores. A moda proporciona aos que seguem uma tendência sempre inovadora e ousada. Ela é abordada sempre, encaixa em qualquer assunto e é sempre um meio de inspiração aos que a seguem. Convém ressaltar que, deixando de lado a tendência etnocêntrica (na realidade "eurocêntrica"), a qual ainda hoje é preponderante, devemos ter clareza de que a moda, enquanto fenômeno, só se tornou "universal" em meados do século XIX, com o advento da crinolina. Até então, cada povo possuía sua própria maneira de se vestir e ornamentar, de maneira que conviviam diversas manifestações e estilos numa mesma época. Mesmo hoje, em que vivemos, sob o capitalismo hegemônico, a fase da globalização, não se pode esquecer que o mundo muçulmano se constitui num universo à parte, onde a burka e o chador ainda são amplamente utilizados e onde populações inteiras, como a maior parte da Índia e as comunidades indígenas, bosquímanas e aborígenes australianos, por exemplo, estão alijados da produção e do consumo.
A mímica é uma forma de exprimir pensamentos e sentimentos através de símbolos, como gestos e sinais; assim, ela integra a ciência da simbologia, a sematologia, utilizada como meio de expressar o que se passa na mente e no campo emocional através das linguagens que não se valem das palavras. Nos dicionários é possível encontrar uma definição mais geral desta expressão – transmissão de mensagens por meio de elementos da comunicação que dispensam o uso de vocábulos; ato de arremedar o outro, de reproduzir gestos, propriedades, manifestações faciais ou deslocamentos de outrem. Este meio de expressão pode se resumir a uma simples brincadeira, um jogo, ou uma categoria artístico-cultural, conjugada ao teatro ou drama, fundamentando-se, assim, na mobilidade e nos gestos como elementos expressivos. Desta forma, é possível narrar uma história ou relatar um evento se valendo da mímica. O mímico utiliza o veículo corporal para transmitir seu comunicado. Mas ele não deve ser confundido com o intérprete cômico dos filme mudos, nos quais o ator desempenha o papel de um personagem desengonçado em um determinado filme. Vários destes profissionais realizam performances em espetáculos, com gestos e manifestações fisionômicas. Nas peças que se valem da mímica, as palavras também podem integrar a interpretação, desde que os principais recursos cênicos sejam a mobilidade e a expressão facial do artista. A mímica, enquanto gênero teatral pode ser Literal, quando o intérprete narra enredos, relata eventos, elabora contextos ou gera atmosferas concretas por meio de movimentos e do gestual apropriado; ou abstrata, quando o profissional enfoca situações nada racionais, baseando suas expressões em símbolos e recursos abstratos. Há muitas brincadeiras tradicionais e eventos lúdicos, tanto para crianças quanto para adultos, que também utilizam a mímica, desta vez como entretenimento. Estes jogos são ideais para o aprimoramento da capacidade de raciocinar e para melhorar a relação social entre os participantes. Na Grécia Antiga ela era um recurso valioso nos palcos; no cinema mudo ela também contribuía para uma melhor comunicação entre os intérpretes e a platéia. O inesquecível Charlie Chaplin, com seu memorável personagem Carlito, era um mestre nesta arte. Com o advento do cinema falado, a mímica se deslocou para os palcos teatrais e performances públicas. Normalmente, nas brincadeiras, um dos jogadores é escolhido para atuar apenas através da mímica, representando, assim, um objeto ou um tema pré-selecionado. Os demais participantes devem se esforçar para adivinhar o que está sendo transmitido. O vencedor é recompensado com algum prêmio anteriormente combinado. Fontes: http://pt.wikipedia.org/wiki/Mímica http://www.suapesquisa.com/o_que_e/mimica.htm http://www.mimicas.com/mimica1.html http://www.mimethegap.com/Acts.htm Aluna: Giulia Bumlai
Biscuit ou Porcelana Fria é a massa de modelar produzida a partir da mistura de amido de milho, cola branca para porcelana fria, conservantes como limão ou vinagre e vaselina. Este tipo de massa não precisa ser aquecida para que mantenha seu formato final de modelagem e seca em contato com o ar. O Biscuit é uma massa de fácil modelagem, aceitando tingimento e pintura com diversos tipos de tintas e corantes. Modos de Preparo Algumas formas de preparar a massa do Biscuit : Ingredientes 02 xícaras de chá de cola branca própria para porcelana fria (biscuit) ou qualquer outra de base pva 02 xícaras de chá de amido de milho 02 colheres de sopa de vaselina líquida 01 colher de sopa de conservante (limão ou vinagre) 01 colher de sopa de creme hidratante sem silicone, que será utilizado para sovar a massa após o cozimento Modo de preparo no forno de microondas] Em uma vasilha de vidro, misture todos os ingredientes até que estejam incorporados. Leve ao forno de microondas e misture a massa a cada 30 segundos com uma colher de madeira. A massa estará pronta quando não mais restarem pontos de cola ao fundo, ela fica seca, compacta e adquire a consistência de uma bola. Modo de preparo no fogão Misture todos os ingredientes mexendo com uma colher de pau que deve ser específica para fazer a massa - não misture com o restante da louça. O ponto certo é quando ela se torna compacta e desprende do fundo da panela (antiaderente) sem estar totalmente ressecada, isto é, com um pouco de cola envolvendo a massa. Para quem já fez massa de coxinha (salgadinho) o ponto é o mesmo. Sovando a massa Após o cozimento, espalhe o creme nas mãos e em uma superfície lisa e fria (pia da cozinha por exemplo, bancada de mármore ou fórmica) e sove como massa de pão. Cuidado com o calor da massa para não queimar as mãos. Dicas A massa tem que ser sovada enquanto está quente, para ficar macia e elástica. Depois de sovada (a massa já estará morna) guarde-a em um saco plástico limpo, livre de poeiras e gorduras. Deixe a massa descansar por um dia. Retire a massa desta embalagem, seque-a com um pano que não solte fiapos e guarde em um novo saco ou filme plástico. Outra opção para armazenar a massa é utilizando potes e as massas envolvidas em filme ou sacos plásticos. O maior cuidado no armazenamento é não deixar a massa em contato com o ar, por isso sempre é recomendado envolver em filmes que impossibilitem a evaporação da água da massa, iniciando assim o processo de secagem antecipado (antes da modelagem). É importante verificar a completa ausência de ar entre a massa e qualquer cobertura plástica para que não ocorra o ressecamento. Antigamente os profissionais de modelagem costumavam utilizar formol na conservação da massa, substituindo o vinagre ou limão por este conservante. Porém o uso do formol pode levar a intoxicações sérias e seu uso (além de controlado) não é indicado no preparo da massa. O risco de intoxicação por inalação quando do preparo da massa é grande, e deve ser totalmente evitado. Hoje em dia as massas prontas que são vendidas no mercado, requerem uma atenção especial,em relação ao processo final, mesmo respeitando o tempo de secagem é indicado que se passe o verniz, pois caso não passe a peça mofara. Outra dica é que só é indicado passar o verniz depois que a peça estiver totalmente seca. . Modelagem A massa de Biscuit é versátil e pode ser utilizada para uma infinidade de projetos. Pode-se aplicar a massa natural ou tingída, criando efeitos diferenciados de acabamentos. Para as peças modeladas após o tingimento, será necessário preparar todas as quantidades necessárias para o projeto em cada uma das cores escolhidas, isso porque será muito difícil conseguir o mesmo tom em outro lote de massas a tingir. Também pode ser realizada a modelagem com a massa natural (sem corante ou apenas com branqueador de massa) e ser pintada depois de seca com tinta látex, acrílica e também tinta a óleo. Alguns destes pigmentos podem também ser utilizados para tingir a massa. A secagem da peça é feita deixando em local arejado e escorada caso exista necessidade, sobre uma superfície porosa como uma espuma ou tecido. Note que a peça encolhe cerca de 30% em suas dimensões por conta da evaporação da água, comum no processo de secagem. Muito cuidado , pois se o boneco que você for modelar tiver muitos detalhes.Cuidado na hora de em que você estiver fazendo o molde para não sair tudo errado ! Se sua peça tiver colagens, como por exemplo braços de um boneco, ou partes, faça isso com a própria cola branca, até mesmo depois de seca, e também você pode usar palitos de dente, escondidos, para fixar partes, como uma cabeça ao corpo por exemplo. Também é valido lembrar que, a massa sempre diminue de tamanho após a secagem, por isso ao fazer suas peças lembre-se disso, se no seu trabalho você for fazer peças de diferentes etapas, deverá tomar cuidado para o acabamento não ficar desigual. Tingimento Por ser atóxica (na maioria das composições) a tinta de tecido é bastante utilizada na coloração da massa de biscuit. Outras opções são os corantes em gel ou pó específicos para esse tipo de artesanato que podem ser encontrados em casas do ramo. As tintas à base de óleo não são indicadas por conta do manuseio da massa e da possibilidade de alergias em contato com a pele. Caso utilize esse tipo de corante use luvas para tingir e também ao modelar com a massa. Para tingir, mistura-se a tinta diretamente à massa fresca, vá apertando e misturando com as mãos até a massa ficar com a cor totalmente homogênia, pois se não for bem misturada, podem ocorrer manchas nas peças depois de secas. A pintura tambem pode ser feita depois das peças secas, e o pigmento recomendado é a tinta látex. O excesso no uso da tinta (grossas camadas de pintura ou diluição excessiva da tinta) pode causar rachaduras na peça. Caso isso ocorra, lave a peça imediatamente em água corrente removendo toda a camada de tinta e seque com um jato de calor (secador de cabelos). Deve-se esperar que as peças sequem totalmente antes de pinta-las pois a tinta pode impedir o processo de secagem e causar danos ao acabamento. Sua pintura deve ser suave e delicada, com pinceladas pequenas, com pouca tinta, para que o seu trabalho no Biscuit ou a porcelana fria não se borre com o excesso de tinta no pincel. Aluna:Ariedni Veiga
Anime ou Animê? Anime ou animê, é qualquer animação produzida no Japão. A origem da palavra é controversa, podendo vir da palavra inglesa animation ("animação") ou da palavra francesa animée ("animado"). Ao contrário do que muitos pensam, o animê não é um gênero, mas um meio, e no Japão produzem-se filmes animados com conteúdos variados, dentro de todos os gêneros possíveis e imagináveis (comédia, terror, drama, ficção científica, etc) O anime tem um traço em especial que a maioria deles contém, com olhos grandes cabelos de cores diferentes etc. Muitas pessoas se confundem e dizem que qualquer desenho é um anime. Animes são desenhos animados feitos no Japão não importando o traço, se um desenho americano tiver traços de anime não quer dizer que ele seja um. Animes são muito famosos, tão famosos que os seus fãs criaram um termo para se referir a eles "otaku" no Japão "otaku" é usado para se referir a um viciado em alguma coisa, no brasil "otome" é usado para se referir a uma menina fã de animes, no Japão "otome" é usado para se referir a donzela, virgem. Existem animes de todos os gêneros para qualquer idade, existem dos mais bobos para crianças até os mais fortes. Há vários tipos de animes, eles são muito diferentes uns dos outros, existem animes de luta corpo-a-corpo como Dragon Ball Z; de lutas com espadas como Bleach, Claymore; de romance como Kaichou wa Maid-sama, Tonari no Kaibutsu-kun; comedia, como Mitsudomoe ou Hataraku Maou-sama; matança, como Elfen lied; também tem aqueles que nos faz pensar e nos surpreendermos com tamanha inteligência e raciocínio, como Death note; outros que tem um mistério louco e confuso por trás da historia, como Mirai Nikki; terror como Another; drama, como Angel beats; e pornografia, tem vários tipos diferentes de pornografia em anime/manga é bem difícil encontrar pornografia explicita em animes, são muito mais encontradas em mangás. Pesquisado por Geovanna Bruna
Arte Contemporânea A arte contemporânea é construída não mais necessariamente com o novo e o original, como ocorria no Modernismo e nos movimentos vanguardistas. Ela se caracteriza principalmente pela liberdade de atuação do artista, que não tem mais compromissos institucionais que o limitem, portanto pode exercer seu trabalho sem se preocupar em imprimir nas suas obras um determinado cunho religioso ou político. Esta era da história da arte nasceu em meados do século XX e se estende até a atualidade, insinuando-se logo depois da Segunda Guerra Mundial. Este período traz consigo novos hábitos, diferentes concepções, a industrialização em massa, que imediatamente exerce profunda influência na pintura, nos movimentos literários, no universo ‘fashion’, na esfera cinematográfica, e nas demais vertentes artísticas. Esta tendência cultural com certeza emerge das vertiginosas transformações sociais ocorridas neste momento. Os artistas passam a questionar a própria linguagem artística, a imagem em si, a qual subitamente dominou o dia-a-dia do mundo contemporâneo. Em uma atitude metalingüística, o criador se volta para a crítica de sua mesma obra e do material de que se vale para concebê-la, o arsenal imagético ao seu alcance. Nos anos 60 a matéria gerada pelos novos artistas revela um caráter espacial, em plena era da viagem do Homem ao espaço, ao mesmo tempo em que abusa do vinil. Nos 70 a arte se diversifica, vários conceitos coexistem, entre eles a Op Art, que opta por uma arte geométrica; a Pop Art, inspirada nos ídolos desta época, na natureza celebrativa desta década – um de seus principais nomes é o do imortal Andy Warhol; o Expressionismo Abstrato; a Arte Conceitual; oMinimalismo; a Body Art; a Internet Street e a Art Street, a arte que se desenvolve nas ruas, influenciada pelo grafit e pelo movimento hip-hop. É na esteira das intensas transformações vigentes neste período que a arte contemporânea se consolida. Ela realiza um mix de vários estilos, diversas escolas e técnicas. Não há uma mera contraposição entre a arte figurativa e a abstrata, pois dentro de cada uma destas categorias há inúmeras variantes. Enquanto alguns quadros se revelam rigidamente figurativos, outros a muito custo expressam as características do corpo de um homem, como a Marilyn Monroe concebida por Willem de Kooning, em 1954. No seio das obras abstratas também se encontram diferentes concepções, dos traços ativos de Jackson Pollok à geometrização das criações de Mondrian. Outra vertente artística opta pelo caos, como a associação aleatória de jornais, selos e outros materiais na obra Imagem como um centro luminoso, produzida por Kurt Schwitters, em 1919. Os artistas nunca tiveram tanta liberdade criadora, tão variados recursos materiais em suas mãos. As possibilidades e os caminhos são múltiplos, as inquietações mais profundas, o que permite à Arte Contemporânea ampliar seu espectro de atuação, pois ela não trabalha apenas com objetos concretos, mas principalmente com conceitos e atitudes. Refletir sobre a arte é muito mais importante que a própria arte em si, que agora já não é o objetivo final, mas sim um instrumento para que se possa meditar sobre os novos conteúdos impressos no cotidiano pelas velozes transformações vivenciadas no mundo atual. Fontes http://www.coladaweb.com/artes/artecom.htm http://pt.wikipedia.org/wiki/Arte_contemporânea Pesquisador Vinicius raimundo
Escultura é a arte de representar objetos e seres através das imagens plásticas em relevo. Para tanto se utiliza de materiais como o bronze, o mármore, a argila, a cera, a madeira, e das seguintes técnicas: a cinzelação, a fundição e a moldagem. A escultura surgiu no Oriente Médio com a pretensão de copiar a realidade de forma artística, embora seja usada para representar qualquer coisa, o intuito maior é representar o corpo humano. Considerada a terceira das artes plásticas, a origem da escultura é baseada na imitação da natureza. No final do século VII a.C, os gregos esculpiam em mármores grandes figuras de homens. A escultura ganhou destaque no Renascimento, com a estátua de Davi, obra de Michelangelo. Escultura Grega escultura-grega 89981912525" imageanchor="1">No final do século VII a.C., aproximadamente, os gregos começaram a esculpir grandes figuras de homens em mármore. Ficava bastante clara a influência egípcia nessas esculturas. Essa fonte não só era inspiradora, mas também contribuía para a própria técnica de esculpir grandes blocos. Porém, enquanto os egípcios pretendiam fazer uma representação realista da figura humana, o escultor grego confiava que a estátua que buscasse demonstrar um homem não deveria ser apenas semelhante ao mesmo, mas, em conjunto, um objeto belo de sim mesmo. No período arcaico, o escultor grego, assim como o egípcio, admirava e apreciava a simetria natural do corpo humano. Na intenção de deixar evidente essa simetria para o observador, o artista esculpia figuras masculinas nuas e eretas, numa rigorosa posição frontal e distribuindo igualmente o peso do corpo sobre as duas pernas. O nome da estátua que leva essas características é “Kouros” (palavra grega que significa homem jovem). Os artistas gregos não se mantinham reféns das convenções rígidas do período, pois suas estátuas não exerciam uma função de cunho religioso, como acontecia no Egito. Em consequência disso, a evolução da escultura grega foi propagada de maneira livre. A não satisfação com a postura rígida e forçada de “kouros”, pelos escultores, foi uma das medidas propícias dessa evolução. As mudanças começaram a surgir de fato com a construção da estátua conhecida como “Efebo de Crítios”. Essa obra, por exemplo, é capaz de mostrar as alterações no seguinte aspecto: texto definitivo portugues11.pngO modelo tem a cabeça ligeiramente voltada para o lado, em vez de olhar bem para a frente; texto definitivo portugues11.pngO corpo passa a descansar sobre uma das pernas, em vez de apoiar-se igualmente sobre elas. Isso faz com que assuma uma posição mais afastada em relação ao eixo de simetria e que mantenha o quadril desse lado, um pouco mais elevado. A superação da rigidez das estátuas foi uma das alternativas mais procuradas pelo escultor grego. O mármore torna-se um material inadequado, nesse caso, pois era pesado demais e se quebrava facilmente. Isso acontecia quando se quebrava sobre o próprio peso, dependendo de quando determinadas partes do corpo não estavam apoiadas. Um grande exemplo disso era quando os braços estendidos de uma estátua corria um sério risco de se quebrar. Para solucionar o problema, o escultor escolhia trabalhar com um material que oferecesse mais resistência. O bronze foi o escolhido para começar a se fazer as esculturas, pois o metal permitia que as figuras, quando trabalhadas pelo artista, pudessem expressar melhor o sentido de movimento. Um grande exemplo desse novo modelo é “O Zeus de Artemísio”. Essa obra é caracterizada por apresentar braços e pernas em uma atividade vigorosa. Já a imobilidade é traduzida por seu tronco. A imobilidade do tronco tornou-se um problema que se tornou persistente até na famosa estátua conhecida como “Discóbolo”, de Míron, feita ainda no mesmo período que “Zeus de Artemísio”. Pode-se concluir, observando a cópia romana dessa obra (a escultura original, em bronze, foi perdida), produzida em mármore, que o está representado é a oposição entre a atividade intensa dos membros e estrutura estática do tronco. Dada por Policleto, a solução para esse empecilho foi demonstrada em sua obra intitulada Dorífero (lanceiro), em que mostra um homem caminhando e pronto para dar mais um passo. Conhecido através de uma cópia romana em mármore, esse trabalho aponta a figura com a presença de alternância de membros tensos e relaxados. No século IV a.C., a escultura apresenta traços bastante característicos. Um deles é o crescente naturalismo, pois a representação dos homens não era feita apenas de acordo com a idade e personalidade, mas também seguindo a orientação das emoções e do estado de espírito que se sobressaísse naquele momento. Outro quesito importante é que o conceito de sentimentos como a paz, o amor, a liberdade e a vitória foram representados sob forma humana. O terceiro e último propósito foi o surgimento do nu feminino, até porque nos períodos arcaico e clássico, as figuras de mulher eram esculpidas sempre vestidas. Ao esculpir uma Afrodite nua, Praxíteles conseguiu com que ela se tornasse sua obra mais famosa. Ela foi um dos exemplos dessa mudança, sendo comprada pela cidade Cnido, onde ficou conhecida como “Afrodite de Cnido”. Sua cópia romana encontra-se no Museu do Vaticano, na cidade de Roma. Nessa escultura, pode-se observar o princípio utilizado por Policleto, ao opor os membros tensos aos relaxados, que foram combinados com um tronco que reflete mais movimentos. Contudo, esse aspecto de aplicar a ideia às formas arredondadas femininas, foi possível acrescentar sensualidade à escultura. “Afrodite de Cápua”, obra criada por Lisipo, também pertence ao século IV a.C. Nela, o escultor buscou representar a deusa com o tronco despido, admirando o reflexo de sua própria beleza em um escudo que segura. Esse trabalho, apreciado e copiados pelos romanos, inclusive guardada no Museu Nacional de Nápoles, teve diversas variações como o passar dos séculos. Já no século II a.C, parece a célebre “Afrodite de Melos”, ou Vênus de Milo, de acordo com as designações romanas. Essa obra foi criada com intuito de unir o princípio que Policleto aplicou à “Afrodite de Cnido” com a nudez parcial da “Afrodite de Cápua”. A partir do início do século III a.C., a procura pela criação de figuras que propunham uma expressividade mais intensiva da mobilidade e que levassem o olhar do observador a circular em torno delas, era uma das propostas dos escultores. Para exemplificar essa nova tendência, têm-se, como um belo exemplo, a obra intitulada “Vitória de Samotrácia”. Acredita-se que na possibilidade de que esta escultura estaria presa à proa e conduzia um navio. Esculpida com asas abertas para transmitir ideia de personificação de um desejo de vitória, a figura de uma mulher de “Vitória de Samotrácia”, formada pelas mãos do artista grego, era caracterizada pela túnica agitada pelo vento, as asas ligeiramente afastadas para trás, o drapeado das vestes, e o tecido transparente colado ao corpo. A combinação de todos esses elementos deu origem a uma figura aérea e flutuante, que causava no espectador uma forte sugestão de movimento. Um dos grandes desafios, e por assim dizer, uma das grandes conquistas, no ramo da escultura no período helenístico, foi de fato a representação de não apenas uma figura. A ideia era fazer com que grupos de figuras interagissem e mantivessem uma sugestão de movimentação. Além disso, era necessário que de todos os ângulos transmitissem beleza, ao serem observados. diana_w_fawn_4aIsso também ocorre na arte intitulada “O Soldado Gálata e sua Mulher”. Nela, pode-se observar o grupo formado pelo soldado gálata que, ao matar sua mulher, prepara-se para o suicídio. A escultura foi produzida na segunda metade do século III a.C., para um monumento de guerra. Sua cópia romana encontra-se no Museo Nazionale delle Terme, na cidade Roma. Além de beleza, “O Soldado Gálata e sua Mulher” revela uma carga de dramaticidade que é revelada ao observador da obra, independente do ângulo que ele a veja. Nessa obra, o sentido dramático é conquistado justamente pelo uso de contrastes como vida e morte, homem e mulher, nu e vestido, força e debilidade.

Arte Erudita e Arte Popular

Arte Erudita e Arte Popular

 Cultura Erudita
Os produtores da chamada cultura erudita fazem parte de uma elite social, econômica, política e cultural e seu conhecimento ser proveniente do pensamento científico, dos livros, das pesquisas universitárias ou do estudo em geral (erudito significa que tem instrução vasta e variada adquirida sobretudo pela leitura). A arte erudita e de vanguarda é produzida visando museus, críticos de arte, propostas revolucionárias ou grandes exposições, público e divulgação.

 

 
 

Obra de Djanira ,pintura de 1951



 

  Foi inspirada na obra "Otelo" de Shakespeare, uma imagem famosa retratando um pouco da arte erudita .


 
 

Chorinho, 1942 . Feita por Candido Portinari , Museu da Arte Moderna de Lisboa, Portugal.

 
 

Monalisa é uma das obras mais famosas do pintor italiano Leonardo da Vinci . Este quatro apresenta o retrato de uma mulher com uma expressão meio tímida e seu sorriso é bem restrito. Seu corpo representa o padrão das mulheres da época . Técnica usado é " esfumado" . 




Cultura Popular
A cultura popular aparece associada ao povo, às classes excluídas socialmente, às classes dominadas. A cultura popular não está ligada ao conhecimento científico, pelo contrário, ela diz a respeito ao conhecimento vulgar ou espontâneo, ao senso comum.
“A obra de arte popular constitui um tipo de linguagem por meio da qual o homem do povo expressa sua luta pela sobrevivência. Cada objeto é um momento de vida. Ele manifesta o testemunho de algum acontecimento, a denúncia de alguma injustiça” .
O artista popular não está preocupado em colocar suas obras expostas em lugares prestigiados.
Nesse sentido, o mais importante na arte popular não é o objeto produzido, e sim o próprio artista, o homem do povo, do meio rural ou das periferias das grandes cidades. Por isso também a arte popular é sempre contemporânea a seu tempo. Por exemplo, a arte popular do século XVIII (as cantigas, poemas e estórias registradas pelos estudiosos) é bem diferente de outras formas de arte popular hoje, como o rap, o hip hop e o grafitti, que acontecem nas periferias dos grandes centros urbanos como São Paulo. O rap e o hip hop aparecem associados quase especificamente à população negra, excluída socialmente.
A cultura popular é conservadora e inovadora ao mesmo tempo no sentido em que é ligada à tradição mas incorpora novos elementos culturais. Muitas vezes a incorporação de elementos modernos pela cultura popular (como materiais como plástico por exemplo) a transformação de algumas festas tradicionais em espetáculos para turistas (como o carnaval) ou a comercialização de produtos da arte popular são, na verdade, modos de preservar a cultura popular a qualquer custo e de seus produtores terem um alcance maior do que o pequeno grupo de que fazem parte.
O artista popular tira sua “inspiração” de acontecimentos locais rotineiros, a arte popular é regional. Por isso a arte popular se encontra mais afetada pela cultura de massas que atinge a todas as regiões igualmente e procura homogeneizá-las culturalmente do que a erudita.
O produtor de cultura popular e o de cultura erudita podem ter a mesma sofisticação, mas na sociedade não possuem o mesmo status social - a cultura erudita é a que é legitimada e transmitida pelas escolas e outras instituições. É importante ressaltar que os produtores da cultura popular não têm consciência de que o que fazem têm um ou outro nome e os produtores de cultura erudita têm consciência de que o que fazem tem essa denominação e é assunto de discussões, mesmo porque os intelectuais que discutem esses conceitos fazem parte dessa elite, são os agentes da cultura erudita que estudam e pesquisam sobre a cultura popular e chegam a essas definições.






 
 
Ulisses Mendes, Escravo, 
Vale do                      Jequitinhonha-MG
 

                                                                         







 
Zezinha, Mulher amamentando;
Vale do Jequitinhonha-MG
 
 






Naninho, São Francisco
Prados                                                       Tiradentes - MG.


 
 


Maurino Araújo, N.S. da Coenceiçao                                            
Rio Casca - MG.




Aluna : Jheniffer Mariana Sauvesuk
 

Animes

Como se faz um anime?
 Você sempre assiste anime, mas alguma vez já parou para pensar como ele é feito? Todo anime, para ser feito, passa por uma série de etapas, que estarei dividindo-as e explicando logo abaixo.


 1º Planejamento para produção: O primeiro passo para o processo de animação começa com uma proposta que aborda questões como “Que tipo de animação devemos fazer?” e “Qual o público que alvo dessa animação?”, ouvindo as vozes dos criadores (diretores, escritores, designers etc.) e outros trabalhadores. Depois que as idéias tem se solidificado até certo grau, o pessoal necessário para animar o projeto deve ser selecionado (designers de personagens, diretores e escritores). Enquanto a equipe está sendo montada, todo tipo de preliminar está sendo arranjado. Logo é montada a proposta do projeto, nele contém um resumo do trabalho, os personagens, visuais (caracteres e desenhos mecânicos) e informações sobre o publico alvo e pontos de venda.

 2º - Script Com a proposta finalizada, a próxima coisa a fazer é criar os scripts. Histórias são escritas para dar vida ao mundo e aos personagens que foram decididos na fase de planejamento. Dependendo do projeto, qualquer roteirista é responsável por escrever cada episódio, ou há uma única pessoa que faz o esboço para toda a série. Para cada episódio, são realizadas reuniões com o diretor e os produtores para discutir o script, isso acontece de três a quatro vezes antes que o final seja alcançado. 

3º - Storyboarding Storyboards são necessários para descobrir qual a melhor forma de transmitir as idéias da história através do desempenho dos personagens, o número de cortes, os ângulos da câmera e tempo de gestão. Os storyboards devem ser concluídos para que o trabalho de seqüência. Com o storyboard acabado, mais uma reunião é feita. A pessoa que traz toda a série em conjunto é o diretor, mas há uma outra pessoa que desempenha um papel como diretor de cada episódio, essa pessoa é chamada de “supervisor de produção”. O supervisor de produção é responsável por verificar o layout, decidir o rumo da história e fazer a verificação final das imagens.

 4º - Produção de arte A produção de arte se divide em basicamente três fases: layout, arte-chave e entre animação. O primeiro passo no processo de produção é o layout, com base no que foi decidido nas reuniões. Depois que o layout está terminado, vai para supervisor de produção e em seguida para o diretor de arte, com a aceitação do trabalho, é hora de começar a arte-chave. Arte-chave é composto por imagens que utilizam o layout para determinar onde o núcleo ou pontos fixos de objetos em movimento terá. Por exemplo, em um corte onde um personagem está andando, os locais onde cada pé pisa, deve ser decidido nessa parte. Logo as imagens são reunidas e se dá ou processo de “entre animação”.

 5º - Definindo cor No passado isso era feito com tinta e pinceis, mas atualmente é feito através de computadores. A “entre animação” é digitalizada e depois colorida. O processo de decidir as cores que vão ser usadas é chamado de “designação de cor”. Normalmente uma pessoa, conhecida como “coordenador de cor”, decide sobre os principais esquemas de cores para unificar a série.

 6º - Fine art Em primeiro lugar, o diretor de arte faz um retrato que permite que os funcionários conheçam os antecedentes e a fixação de uma determinada cena, isso é chamado de “template art”. As cores são adicionadas ao modelo para indicar certo humor ou hora do dia.

 7º - Filmagem e edição Composição ou filmagem é o processo de sincronização de imagens e planos de fundo, adicionando efeitos visuais e movimento ao trabalho. Antigamente a animação seria filmada com uma câmera, um frame de cada vez, mas hoje esse trabalho é feito por computadores. A composição é seguida pelo corte (edição), em primeiro lugar, os inúmeros cortes são colocados em ordem, de acordo com a transmissão contínua e, em seguida, o episódio deve ser cortado para igualar ao tempo de transmissão, que é contado em segundos. Quando se trata de emissões televisivas, existe um conjunto de formato: abertura, programa, comercial, encerramento e a pré-visualização do próximo episódio.


 8º - Voz Com a animação completa, a próxima etapa é a adição de vozes. Um estúdio é alugado e sob a supervisão do diretor de som, os atores emprestam as suas vozes aos personagens. Nessa etapa, também é feita a adição das falas das pessoas na rua e conversas no fundo.

 9º - Dublagem É agora que adiciona o som a animação. A voz dos atores, a música de fundo (BGM) e os efeitos sonoros são unidos aqui. A adição de som torna possível expressar coisas que a imagem por si só não poderia. Efeitos sonoros podem fazer pequenos sons mais potentes, a música pode dar vida a uma cena e a voz pode dar personalidade a um personagem.

 10º - Edição de vídeo Aqui as vozes e os efeitos sonoros estão sincronizados, porém são deixadas lacunas, onde os publicitários tendem a cair. A abertura, encerramento e os créditos são adicionados nessa fase, assim como alguns retoques finais. Logo após, a animação é entregue as estações de TV e você assiste aí, na sua casa.

 Não poderíamos definir anime sem antes dizer o que são mangás. O mangá é a palavra usada para designar as histórias em quadrinhos feitas no estilo japonês.E o anime nada mais é do que a animação destes quadrinhos. Muitas são as pessoas que acreditam que o Japão tenha roubado a idéia dos quadrinhos do Ocidente, porém esta não é a verdade, não esqueça que o Japão vem realizando esta arte em quadrinhos há mais de 300 anos e possui um número incalculável de filmes infantis em especial e embora, muitos dos aspectos do mangá sejam oriundos do Ocidente, as suas características principais como os aspectos estilizados ou as linhas simples tem características genuinamente japonesas. Esta é uma das características que faz a diferença de um anime japonês e americano.

Bibliografia:

 http://animesjaponeses-lon.blogspot.com.br/ http://brunofernandes3d.blogspot.com.br/2012/10/como-sao-feitos-os-animes.html http://animeforces.com/index.asp?page=noticias&id=62&materia=s#.UoplHHBwojY
                                                                    Elvis Kuhn Pinheiro 9° ano E

Mangás

O que é Mangá?
 Mangá é a palavra usada para designar as histórias em quadrinhos feitas no estilo japonês. No Japão, o termo designa quaisquer histórias em quadrinhos.A palavra surgiu da junção de outros dois vocábulos: man, que significa involuntário, e gá, imagem.Ao contrário das histórias em quadrinhos convencionais, sua leitura é feita de trás para frente, Além disso, o texto é disposto da direita para a esquerda .Os mangás se diferenciam dos quadrinhos ocidentais principalmente por se utilizar de uma representação gráfica completamente própria.

 Pra começar, o alfabeto japonês se compõe de ideogramas que não só representam sons, mas também idéias. Assim, em um mangá o texto em geral, mas principalmente as onomatopéias, fazem parte da arte. Outra característica peculiar dos mangás é que eles são publicados em volumes de mais ou menos 200 páginas cada, o que permite aos autores criar histórias mais longas e aprofundadas. Dessa forma, em um mangá é comum ver várias páginas só de imagens, sem diálogos, e também ações que se desenrolam por muitos quadrinhos e abordadas por diferentes pontos de vista.

A disposição dos quadrinhos em uma página de mangá é diferente daquela que se costuma ver num comic americano, que costuma ter 3 ou 4 fileiras de quadrinhos por páginas. Como os mangakás (nome dado aos autores de mangás) dispõe de um espaço maior para contar sua históra, também empregam um número menor de quadrinhos por página. Também é característica dos mangás serem feitos completamente em preto e branco e em papel jornal, o que torna o produto mais barato e faz com que ele seja consumido por todo tipo de pessoa – no Japão eles são lidos por crianças, estudantes, executivos, donas-de-casa… Esses são apenas alguns pontos que caracterizam os mangás. Só que o principal é a capacidade que eles têm de encantar pessoas do mundo todo.

 Os mangás têm suas raízes no período Nara (século VIII d.C.), com o aparecimento dos primeiros rolos de pinturas japonesas: os emakimono. Eles associavam pinturas e textos que juntos contavam uma história à medida que eram desenrolados. O primeiro dessesemakimono, o Ingá Kyô, é a cópia de uma obra chinesa e separa nitidamente o texto da pintura. Sua origem está no Oricom Shohatsu (Teatro das Sombras), que na época feudal percorria diversos vilarejos contando lendas por meio de fantoches. Essas lendas acabaram sendo escritas em rolos de papel e ilustradas, dando origem às histórias em sequência, e consequentemente originando o mangá.

 Essas histórias passaram a ser publicadas por algumas editoras na década de 20, porém sua fama só veio por volta da década de 40. A produção de mangá foi interrompida durante a Segunda Guerra Mundial e retomada somente em 1945, tendo o Plano Marshall como seu propulsor, pois parte das verbas desse plano era destinada a livros japoneses. A prática de ler mangá aumentou consideravelmente nesse período, pois com a guerra poucas atrações culturais restaram. Foi nessa época que surgiu o que podemos chamar de “Walt Disney Japonês”, o Ossamu Tezuka, criador dos traços mais marcantes do mangá: Olhos grandes e expressivos. Com o passar do tempo o mangá saiu do papel e foi parar na televisão, transformando-se em animes (desenhos animados), ganhando mais popularidade e aumentando o número de fãs em todo o mundo.

As histórias são sempre variadas e com roupagem sempre nova, personagens expressivos e heroicos como, por exemplo, Dragon Ball Z , Cavaleiros do Zodíaco, Naruto, One Piece, entre outros.

 Fontes:
 http://animesjaponeses-lon.blogspot.com.br/
http://www.brasilescola.com/artes/o-que-e-manga.htm
http://mangasjbc.uol.com.br/o-que-e-manga/

 Obs.: As imagens postadas acima, são apenas FanArts de mangás já existentes, não possuo quaisquer direitos autorais sob as imagens. Aluna: Camila Aguilar





Romero Britto - Um Brasileiro

Romero Britto Romero Britto nasceu no Recife, Brasil, em 1963. Auto-no ensino precoce, pinta em superfícies como jornais. Em 1983, ele viajou para Paris, onde ele foi introduzido para o trabalho de Matisse e Picasso. Ele influencia combinada do cubismo com pop, de criar uma vibrante, estilo icônica que o New York Times descreve, "irradia calor, otimismo e amor." Em 1988, Britto mudou-se para Miami e surgiu como um artista internacional. No ano seguinte, ele foi escolhido ao lado de Andy Warhol e Keith Haring para a Absolut Vodka "Absolut Arte" campanha. Britto pop da sensibilidade tem uma vez que encostasse-se a muitos colaboracoes com as marcas de Audi, Bentley, Disney, Technomarine, Evian e a FIFA, para que ele criou um cartaz oficial para a Copa do Mundo 2010. Ele tem tambem ilustrado varios livros publicados por Simon & Schuster e Rizzoli. Britto do trabalho tem sido exibidos em galerias de arte e museus em mais de 100 países, incluindo o Salao Nationale des Beaux-Arts exposição no Carrossel du Louvre em 2008 e 2010. Ele também tem criado arte publico instalacoes para O2 Dome (Berlin), Hyde Park (Londres), John F. Kennedy Airport (New York), e Cirque du Soleil no Super Bowl XLI. Britto considera que o papel de um artista de ser um agente de mudanca positiva. Ele serve como um benfeitor, doar tempo, arte e recursos para mais de 250 organizações de caridade e varios conselhos como Melhor Os Amigos Internacionais, e St. Jude's Children's Research Hospital. Ele foi recentemente uma fundação benfeitora inaugural de Harvard da “Negociação Internacional Programa”, pelo Dr. Daniel Shapiro, na sua busca de resolução pacifica de conflitos. Britto também tem falado no Fórum Econômico Mundial de Davos, e a inúmeras escolas e instituições. No inicio de 2011 do Presidente do Brasil, Dilma Rousseff, convidou Britto para criar o logotipo para Network da Cegonha, um projeto de alcançar mais de 61 milhões de pré e pós-natal mães e crianças. Obras: http://www.britto.com/portuguese/front/biography Vinicius Zanin 8ªE

domingo, 17 de novembro de 2013

Arte Ambiental

A arte ambiental é um trabalho de completa interação do autor com o meio ambiente, e se faz em assentamentos existentes. Cheia de vários artefatos e estruturas provisórias, a “land art” modifica ao máximo as qualidades do lugar, abrindo às pessoas um novo horizonte de possibilidades de vivenciar os espaços, em geral vulgares, que utiliza cotidianamente. Sua influência no paisagismo da década de 80 foi especialmente forte e mantém-se até hoje, tendo como nomes influentes Walter de Maria, Christo, Carl André, Gary Dwyer, Andy Goldsworthy, Robert Smithson e Richard Long. A obra de christo talvez seja a mais chamativa do grupo, controvertida e intervenções relativamente próximas do público comum. Abarca desde de envolver edifícios até criar no deserto do Arizona a ampla “Running Fence”. Esta obra constituiu em fazer pender uma lona brilhante e colorida ao longo de cabos de aço, como se fosse um varal de dimensão longitudinal infinita. Ao concluir-se a obra, ela foi fotografada em profusão e depois foi desmontada. Ali não houve intenção nenhuma de desenhar uma paisagem, induziu-se apenas uma nova maneira de refletir acerca da relação convencional que associa os materiais e as formações naturais com o mundo artificial, que desenha o ser humano. Nesse tipo de obra o artista não contempla a paisagem, ele participa dela.
Walter Maria por sua vez fez entre 1971 e 1972 perto de Quemado (Novo México) uma obra de 1,6km no sentido leste oeste e 1km no norte-sul. Nesse grande retângulo criou uma quadrícula regular onde dispôs, em quadrados de 67m de lado, 400 mastros de aço inoxidável, de 5 cm de diâmetro e 6 m de altura. Os mastros emitiam um fulgor inquietante no meio da paisagem do deserto. Quando nuvens tormentosas aproximavam-se, em meio às tempestades, os mastros transformavam-se em condutores luminosos das faíscas elétricas frequentes que caíam na região.
Uma das linhas de pensamento é marcada pelo comprometimento do artista em responder às forças atrozes, ingovernáveis e ocultas da natureza. Dessa forma Robert Smithson e Richard Long traçaram na paisagem formas enormes e misteriosas. A “Spiral Jetty” que Smithson traçou no Great Salt Lake, um espiral de tamanho colossal, constituída de pedras e seixos rolados do lugar. Atualmento ela só pode ser vista do ar ou de um ponto elevado das imediações, pois encontra-se submersa no mar, sofrendo, como se previu, o efeito erosivo da água.
Nome: Erick Matsuoka Fernandes Serié/turma: 8ª E Fonte: http://navegantesdeiapetus.wordpress.com/2009/08/21/arte-ambiental/