A Pop-art
O movimento pop-art surgiu na Inglaterra, por
volta dos anos 50, mas realizou todo o seu potencial na Nova York dos anos 60,
quando dividiu com o minimalismo as atenções do mundo artístico.
A expressão “pop-art” vem do inglês que
significa “arte popular”.
A fonte da criação para os artistas ligados a esse movimento era o dia-a-dia das grandes cidades norte-americanas, pois a proposta era romper qualquer barreira entre a arte e a vida que a tecnologia criou nas grandes cidades.
A fonte da criação para os artistas ligados a esse movimento era o dia-a-dia das grandes cidades norte-americanas, pois a proposta era romper qualquer barreira entre a arte e a vida que a tecnologia criou nas grandes cidades.
Os recursos expressivos da
pop-art são semelhantes aos dos meios de comunicação de massa, como o cinema, a
publicidade, a TV e desenhos em quadrinhos.
Andy Warhol foi o maior
representante da Pop Art, foi pintor e também cineasta. Ele representava em
retratos ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn
Monroe. Andy utilizava a técnica de serigrafia e destacava a impessoalidade do
objeto produzido em massa para o consumo, como as garrafas de Coca-Cola, as
latas de sopa Campbell, automóveis, crucifixos e dinheiro, entre outros.
Roy
Lichtenstein era um pintor americano, que criticava a cultura de massa. Além
disso, ele foi um dos artistas que mais trabalhou com histórias em
quadrinhos. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço
negro, contribuíam para o intenso impacto visual. Suas obras eram uma
combinação de arte comercial e abstração.
Richard Hamilton apresentava
em suas obras vários pontos de conexão com o cotidiano, remetendo à
multiplicidade de impressões audiovisuais, tão típica da cultura atual. Ele
recebeu o título de "pai da pop-art". Vale salientar que Hamilton em
suas obras tomava emprestadas imagens do dia a dia, para através delas refletir
fenômenos sociais.
Vinícius Nunes Almeida
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