sábado, 9 de novembro de 2013

A pop-art



 A Pop-art


O movimento pop-art surgiu na Inglaterra, por volta dos anos 50, mas realizou todo o seu potencial na Nova York dos anos 60, quando dividiu com o minimalismo as atenções do mundo artístico.
A expressão “pop-art” vem do inglês que significa “arte popular”. 
A fonte da criação para os artistas ligados a esse movimento era o dia-a-dia das grandes cidades norte-americanas, pois a proposta era romper qualquer barreira entre a arte e a vida que a tecnologia criou nas grandes cidades.
Os recursos expressivos da pop-art são semelhantes aos dos meios de comunicação de massa, como o cinema, a publicidade, a TV e desenhos em quadrinhos.
   
   


Andy Warhol foi o maior representante da Pop Art, foi pintor e também cineasta. Ele representava em retratos ídolos da música popular e do cinema, como Elvis Presley e Marilyn Monroe. Andy utilizava a técnica de serigrafia e destacava a impessoalidade do objeto produzido em massa para o consumo, como as garrafas de Coca-Cola, as latas de sopa Campbell, automóveis, crucifixos e dinheiro, entre outros.



Roy Lichtenstein era um pintor americano, que criticava a cultura de massa. Além disso, ele foi um dos artistas que mais trabalhou com histórias em quadrinhos. Cores brilhantes, planas e limitadas, delineadas por um traço negro, contribuíam para o intenso impacto visual. Suas obras eram uma combinação de arte comercial e abstração.

Richard Hamilton apresentava em suas obras vários pontos de conexão com o cotidiano, remetendo à multiplicidade de impressões audiovisuais, tão típica da cultura atual. Ele recebeu o título de "pai da pop-art". Vale salientar que Hamilton em suas obras tomava emprestadas imagens do dia a dia, para através delas refletir fenômenos sociais.

     


Vinícius Nunes Almeida 


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